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Foto do escritorSivlia Ferolla

Jejum intermitente


Jejum intermitente

Como o próprio nome já diz, o jejum intermitente é uma modalidade de dieta com o objetivo de perda de peso, onde a alimentação é suprimida por um determinado tempo.

Jejum não é nenhuma novidade para seres humanos, pois na época neolítica não havia alimentação disponível o tempo todo. A alimentação dependia do sucesso da caça e, portanto, poderia haver logos períodos sem alimentação. Com a evolução da humanidade, houve uma abundância alimentar e os excessos se tornaram o grande mal atual.

Como funciona

Existem diversos protocolos para praticar o jejum intermitente. Mas, antes de prosseguirmos, vale lembrar que fazer jejum, sem acompanhamento profissional, não é uma prática segura. É necessário planejamento e acompanhamento de um especialista.

O jejum intermitente pode ser praticado com diversos intervalos na alimentação, que variam de 12 a 24 horas. De uma forma simplificada, o objetivo do período sem alimentação é fazer o organismo produzir mais glucagon e outros hormônios, que trabalham na quebra da gordura estocada no tecido adiposo, para liberar energia que abastecerá o corpo na ausência do alimento, proporcionando o emagrecimento.

O que comer na janela de alimentação

O mais importante na janela de alimentação é se abastecer de alimentos que supram, integralmente, as carências deixadas pelo período de jejum, principalmente proteínas com pouca gordura, legumes, verduras, frutas com casca, cereais integrais (como arroz integral) e tubérculos.

Com em toda alimentação saudável, devemos evitar cereais refinados (arroz branco, pão branco, massas), doces e alimentos muito processados.

Vantagens

O jejum intermitente pode trazer algumas vantagens, desde que bem indicado e feito com acompanhamento. Os principais benefícios, além da perda de peso são: mais disposição, clareza mental, controle da glicemia e da insulina.

Desvantagens

Dificuldade de adaptação, riscos para a saúde se feito sem acompanhamento de especialista e tendência à compulsão por alimentos, em função da privação. O jejum não é aconselhado para grávidas, idosos, crianças, adolescentes e pessoas com doenças crônicas.

Para saber mais sobre jejum intermitente, consulte a nutricionista Silvia Ferolla, referência em nutrição clínica há mais de 15 anos.

Seu atendimento é baseado na individualidade do paciente, buscando sempre aliar escolhas alimentares eficientes.

Mais informações em 31 2573-0090


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